Tuesday 13 September 2011

aiiiii

Just South East of Ciudad Bolivar, the beautiful Embalse de Guri.

M is for Maps

The Venezuelan map is quite interesting. In this version they have at least highlighted the "Zona de Reclamacion" with stripes.
So, according to Venezuela, Guyana consists of Georgetown and Berbice. Good enough, no?
I mean, who cares about region 1, 2, 3, 7, 8, 9 and 10?!
Guyana would just have to give up the gold mining, the bauxite mining, Shell Beach, Rupununi. And we'd still keep Orealla, 63 Beach and GT!

Monday 15 August 2011

K de Kaieteur

 
Um fim-de-semana mágico começou com um dia de trabalho no Departamento de Educação. Escrevi e imprimi, preparando-me para o ano lectivo que começa em Setembro e aturei a minha chefe, que teve mais uma crise digna de ser filmada (noutro episódio) e uma rapariga mudou-se para a minha casa.
Quatro amigos meus, voluntários da VSO, encontraram-se comigo aqui em Mahdia, onde tínhamos uma carrinha 4x4 pronta para nos levar até Pamela Landing, onde apanhámos um barco que nos levou à ilha de Amatok. O nome vem da língua Patamona “Ama Tuok” e significa quedas de água do amor. A história que dá origem ao nome virá noutro episódio.


A ilha Amatok
Os garimpeiros estiveram pela loja local a beber até cerca das 10 horas. Nessa altura, houve um tipo que montou esta máquina e se pôs a caminho de casa... meio de transporte como outro qualquer, não?

Quando chegámos à  ilha já a noite estava a cair, por isso pendurámos os hammoques e depois seguimos até às quedas de água, onde eu e a Selina molhámos os pés e tentámos comunicar com os outros elementos do grupo através de sinais de luz. Sem sucesso. Não importa os avisos que façam, molhar as pernas é o mínimo que consigo fazer.
Manhã cedo, à saída de Amatok
Na manhã seguinte, bem cedo, saltamos para dentro de outro barco, no topo da ilha e lá seguimos pelo belíssimo e poderoso rio Potaro acima durante cerca de uma hora. 

Chegados a Waratok, ajudámos a transportar o barco, porque a água estava baixa e portanto não podíamos passar por via aquática. Cerca de meia hora depois, parámos em Tukeit, com vista para as Old Man Beard Falls (Queda de água do homem velho de barba... não é um nome muito romântico!).
Waratok, ajudando a levar o barco

Foi aí mesmo, em Tukeit, que se acabou a boa vida dos passeios de barco com brisa fresca e sol na cabeça, para começar uma caminhada de cerca de 4 horas, com passagem por dois pontos particularmente inclinados “Oh My God I” e “Oh My God II”. (Verdade seja dita, é uma caminhada fácil. Já o mesmo não posso dizer viagem a Kaieteur que demora 8 dias... e para quê sofrer, se posso navegar pelo belíssimo Potaro acima?)
Magnífico Potaro

Maravilhoso Potaro
O pessoal com quem caminhei ao baixo no domingo

A caminhada é relativamente fácil e tem paragens estratégicas. A minha favorita é sem dúvida nas quedas de água da avó. Tem este nome porque, tal como uma avó arranja sempre maneira de acudir os netos, esta queda de água tem sempre água para matar a sede de quem passa, mesmo na época seca.

Grand Mother Falls
Cerca de 4 horas depois de começar a caminhar e muito suor depois, vislumbra-se a magnífica queda de água. Está sempre envolvida em nevoeiro, umas vezes mais, outras menos. Quando a vimos pela primeira vez, ficamos um pouco desiludidos, porque o nevoeiro quase a escondia... Mas à medida que nos fomos aproximando, o nevoeiro foi-se dispersando e a vista é mesmo incrível.
As grandiosas Kaieteur, escondidas pelo nevoeiro que se movia rapidamente.

Vale para onde as Kaieteur se lançam
Em mais nenhum lugar no mundo se pode caminhar até ao último centímetro de rocha acima das quedas de água. Aliás, até me sentei de pés a abanar abaixo da rocha, e ninguém me disse nada. Não há qualquer protecção, qualquer barreira, qualquer separação artificial entre o visitante e as Kaieteur. É uma sensação belíssima, de encontro com a mãe natureza, sem dúvida!

Kaieteur à patrão
Quando chegámos à Guesthouse, o nosso guia disse-nos que o duche estava avariado, o que me deu a desculpa perfeita para ir ao topo das Kaieteur tomar banho. E banho que é banho... é sem roupa, claro. Uma sensação indescritível, tomar banho imediatamente acima de uma força tão imensa.

(Não há fotos, pelo menos que eu saiba lol)

Venham descobrir esta Guiana, a Guiana que ainda não tem uma estrada a ligar a capital ao sul, a Guiana sem rede, sem limites, sem stress, porque sei que vai nascer outra Guiana assim que o alcatrão foi espalhado.

Monday 8 August 2011

T de Tukait

Sabes aqueles dias que transpiram perfeição? Aqueles dias tão bonitos que apetece guardar alguns dos momentos e imagens numa caixa em lugar seguro e de fácil acesso, para que possas saltar lá para dentro e reviver o sonho sempre que estejas em baixo ou menos inspirado.

Bom, não tenho fotografias para registar o dia, porque afoguei a máquina fotográfica e passei o telefone a algum anónimo sem querer. Outra vez. Portanto não quis passar um dia inteiro no rio com o novo telefone... deixá-lo viver mais algum tempo, sim?

O dia começou cedo, pelas 5h30. Fomos num Land Cruiser e numa moto4 até Pamela Landing, a 9 milhas (12 km?) de Mahdia. Dali saltamos para dentro de um barco com motor de 15 cavalos (será essa a medida certa? cof cof), para o qual olhei de lado por ser tão fracote até tentar levantá-lo quando tivemos de levar o barco num troço de dez minutos.

Durante a viagem de barco, passámos por várias dragas terrestres e aquáticas. Estas são impressionantes edifícios flutuantes, constituídos por componentes garimpeiros no rés-do-chão e uma casa no andar de cima. Têm normalmente TV por satélite e internet. Aos meus olhos trata-se sempre de um cenário triste, porque o impacto é inevitavelmente enorme.

À medida que nos fomos aproximando de Amatok, o número de dragas foi reduzindo e de repente a água cor de café com leite passou a óleo-negro-e-espesso. É mesmo isso que parece, óleo, por ser tão escura. A cor é devida aos taninos, tal como no caso do chá. E é isso mesmo que esta água parece: chá.

À chegada a Amatok, más notícias: a água estava muito baixa (inglês?!), por isso tivemos de carregar o barco por 10 minutos que me souberam a uma eternidade. Eu estava mesmo orgulhosa de mim própria na altura, por ser a única moça a ajudar, mas agora, um dia mais tarde, estou cheia de dores musculares...ai Maria Rapaz!

Sentindo-nos cansados mas gloriosos, com o barco no devido lugar, ie, dentro de água, seguimos Rio Potaro acima e parámos novamente nas quedas de água Tukait. É uma série de rápidos e como o nível de água estava baixo, deixámo-nos ser arrastados pela corrente e deixámo-nos ser salpicados deliciosamente.

Imediatamente abaixo das quedas de água há uma idílica praia de areia branca em que te podes esconder do sol à sombra das árvores da selva.

Atravessei o Potaro com as piranhas no pensamento e consequentemente sempre alerta para estranhas sensações na pele. Sucesso, atravessei sem perder nenhum dedo dos pés. A melhor piscina é o rio, sem qualquer dúvida, o mar que me perdoe.

Portanto, depois de um dia fantástico com algumas das pessoas das quais mais saudades vou sentir quando o meu tempo aqui terminar, demos meia volta e fomos abençoados por quatro arco-íris. À nossa frente estavam dois, estendo-se entre as duas margens do rio e na água via-se um reflexo perfeito, formando um círculo cheio de cores. Uma imagem mágica.



Tuesday 2 August 2011

A de amor - parte ii

A vida tem andado longe do computador e cheia. Bonita.

Esta manhã foi deliciosa, com um par de conversas no Skype que me encheram o coração. Falar com o meumano lindo, de filha maravilhosa ao colo, cheia de energia e sorrisos, tocando piano na mesa, fez-me ver, mais uma vez, a velocidade a que a vida corre.
Falar com a minha mãe e senti-la cheia de entusiasmo foi uma lufada de ar fresco.

A flor abaixo é naturalmente dedicada aos maiores amantes de plantas da minha vida, o meu mano e mãe :)
Foi tirada em Shell Beach, onde vi tartarugas gigantes - Leatherback Turtles. Por preguiça, ainda não escrevi sobre esse maravilhoso lugar, mas há quem o tenha feito lindamente. Sigam o link.





A expressão que me parece mais adequada, que dedico a todos vós, é:

Vive bem, ama muito e ri frequentemente



Friday 10 June 2011

A de Amor

De volta ao princípio: o amor. 

Olhando para o calendário, reparo que estou a viver na Guiana há mais de 16 meses. A Guiana já não é apenas uma conhecida, é como família, o nosso amor sobreviverá a qualquer coisa, será sempre parte de mim, mesmo quando me zango com ela. E é claro que não se trata de um amor nascido da força do hábito, como se pode ver pelas entradas neste blog!

Todos os dias descubro um novo amor aqui, algo que me toca: a fantástica paisagem que se vê da montanha, um minúsculo sapo sentado na lata de milho (vá lá, os sapos de água são catitas, porque comem insectos nojentos... e são giros, excepto quando entram em pânico e saltam para cima de mim), a minha vizinha ensinando-me a fazer roti e folha de eddo, a chuva que enche os tanques e leva o pó (leva as ruas também, o que é menos bom), os magníficos e movimentados céus, o desacelerar do meu ritmo de vida louco, e uma lista sem fim...

Estava eu aqui sentada, perguntando-me o que é que os Guianenses mais amam neste país, então resolvi sair à rua e perguntar.

Como eu e tu agora aqui estamos, à conversa. Amo ter tempo. Lá for a não tens tempo, as pessoas estão sempre a trabalhar e a correr.
(Ruth)

Paz. Não temos de ir à guerra.
(Ottis)

Os rios. Amo toda a vida em torno dos rios.
(Margaret) 

As paisagens magníficas.
(Vernon)

A diversidade cultural. As mulheres são tão variadas (riso).
(Andre) 

E para o fim, o comentário mais delicioso do mundo, que deve ser lido a correr, até se ficar sem fôlego, porque a Guiana tem tanta beleza que faz isso mesmo, é de cortar a respiração:

As mulheres, a comida barata, a variedade infindável de frutos e vegetais, as festas são de arromba, a generosidade, o amigo que compra bebidas para todos os amigos a noite inteira, cricket, a variedade culinária, uma língua repleta de expressões únicas, água de coco, casamentos indianos espectaculares, dominós, café, amigos, bebidas, culturas velhas e novas, moto 4s, carroças puxadas a burros, telemóveis, telefones satélite e sistemas de rádio no interior, toda a gente conhece alguém que tu também conheces, o preço do ouro, qweh qwehs africanos, música: soca, reggae...
(Nicholas)
A vista a partir da extensão do único hotel de Mahdia, RH Hotel

Thursday 9 June 2011

A de Aviso


Inspirando-me num livro que li há anos, intitulado A Ordem Alfabética, por Juan José Millás, e considerando que este blog tem sofrido de actualizações escassas e irregulares, decidi esquecer a ordem alfabética. Por aqui passaremos a seguir a ordem do coração. No fim de contas, todas as letras estarão por aqui e poder-se-á concluir o puzzle e ordenar ideias.
Entretanto, agarrem uma cópia deste livro, uma história surreal e bonita, narrada por um adolsecente.

Wednesday 11 May 2011

M de Mahdia


Eagle Mountain, vista do Departamento de Educação


Mahdia (Lê-se Mádia) é o centro administrativo da Região 8, Potaro/Siparuni. Começou por ser um “landing”, ou seja, um lugar onde os mineiros compram alimentos, vendem ouro e se divertem. Há dias falei com o Sr. Fredericks, que foi mineiro aquinos anos setenta. naquele tempo Mahdia era literalmente um “landing”, servida apenas por um caminho e algumas lojas.

Muitas pessoas chegam aqui, montam campos, investem tudo o que têm e rezam para que tudo corra bem. A vida na backdam (campos de minas fora da vila, onde só se vêem clareiras, valas cheias de água castanha, verde, ou azul-piscina, tendas enormes, carrinhas 4x4, escavadoras e homens de galochas) é dura e intensa; Não há lugar para feriados nem fins-de-semana. Por isso as pessoas tendem a passar uns meses por lá, para depois regressarem a casa com dinheiro no bolso.

Contudo, ao sair da backdam com um montão de dinheiro (com a maior nota guianense podem comprar-se duas cervejas aqui), há uma forte tendência para vivenciar uns dias de loucura em Mahdia. Normalmente isto inclui muito dinheiro em bebidas e em senhoras. Como podem imaginar, o dinheiro evapora... portanto a solução passa muitas vezes por regressar à backdam por mais uma temporada antes de visitar a esposa (se ainda o for) e as crianças.

Verdade seja dita, muitos mineiros conseguem concentrar-se nos seus objectivos de vida e gerem-na de um modo eficiente. Há muitos homens que vieram com a intenção de passar um ano, de modo a juntarem dinheiro suficiente para a construção da casa de família, e acabaram por ficar mais de 12 anos, porque entretanto tiveram filhos e esses filhos estão agora a estuda em colégios privados.

Portanto a backdam pode ser boa, apesar de ser uma espécie de roleta.

Em Mahdia, as pessoas movem-se ao mesmo ritmo a que se encontra o ouro, ou seja, de forma inesperada. Se tencionas abrir uma loja, por exemplo, não há como saber o que é que vai vender bem, nem qual será o melhor dia da semana.

Tudo vem de Parika ou Georgetown, por terra, o que envolve entre 7 a 10 horas de uma viagem aos solavancos num caminho de terra batida. Isto implica a duplicação dos preços.

O que é que temos por aqui?
- Um hospital distrital com o pessoal mais simpático do mundo (Está bem, excepção feita à Belita eheh). O edifício é novo, mas o equipamento é tudo menos fantástico. É necessário ir a Georgetown para um raio-x, por exemplo.
- Complexo Administrativo – A RDC (Regional Democratic Council) é o corpo administrativo. Aqui há o Departamento de Educação (semelhante à DRE), a sala de reuniões, a secção de contabilidade e a secção de pessoal.
- Uma pré-escola, uma escola primária e uma escola secundária. A maior parte do meu tempo é dividido entre a escola primária e o Departamento de Educação.
- Lojas/Bancas/Restaurantes/Bares – Há muitos lugares onde se pode estar à conversa e a beber uns copos (mais copos do que conversa, dado o nível de ruído, em que independentemente da hora, todos os “tascos” parecem estar a participar num concurso sonoro, para ver que é mais ruidoso.
- Um hotel com uma piscina fantástica. Inesperado, novamente. E é fantástico ver que há mudanças: Quando aqui cheguei, não se podia usar a piscina sem se ser filmado por homens e ouvir-se comentários pouco ortodoxos, apesar de ir nadar em calções e tshirt, como toda a gente aqui (e sabeis que tenho sentido de humor). A pouco e pouco as coisas têm mudado e agora de vez em quando aos domingos vêem-se raparigas de fato de banho na piscina, em vez de apenas homens à espreita. É claro que tenho aproveitado para vestir o meu fato de banho também, mas só quando há mais mulheres a fazerem o mesmo, porque o ambiente por ser assustadoramente estranho!
- GGMC – Comissão de Geologia e Minas da Guiana
- GECOM – Comissão de Eleições da Guiana
- Correios – Por norma o correio chega uma vez por semana a Mahdia. Qualquer carta ou embalagem pode demorar muito tempo a chegar, como bem sabem, mas felizmente a maioria chega. Quanto às embalagens que não chegam, desconfio que se “percam” aquando da chegada ao pais. Portanto se me enviarem coisinhas lindas como Jim Beam e Quatro Rosas, o melhor é disfarçá-los com pensos higiénicos.
O nosso carteiro é um estrondo e chama-me quando recebo alguma encomenda ou carta.
- Estação da Polícia – São os meus vizinhos, portanto a minha casa não poderia estar melhor protegida!

Com que é que se parece? Vejam com os vossos próprios olhos:
A estrada principal
Vale definitivamente a pena vir cá visitar e se vierem numa 4x4 a partir de Georgetown, melhor ainda, porque uma vez aqui chegados podem visitar lugares mágicos.

Mahdia é onde está o meu coração.

Eagle Mountain, vista da pista aérea

Monday 21 March 2011

M de Maravilhoso Minibus

A melhor forma de viajar na Guiana, é sem dúvida de minibus. Para aqueles que ainda não estiveram nas Caraíbas, apaguem imediatamente a imagem de "autocarro pequeno" e susbstituam-na por uma carrinha Toyota Hiace. 
Os sistemas de som são incomparáveis e o volume está sempre no máximo. Por norma, ouve-se Dancehall, Soca, mas nem tudo são palavras profanas! Conheço alguns motoristas bastante religiosos e a opção musical que eles oferecem é a mesma batida, com letras religiosas. Muito interessante, sem dúvida!
Os minibuses são mágicos, estou certa! Aí em Portugal nem nos passaria pela cabeça fazer o que aqui fazem com estas carrinhas.

Thursday 20 January 2011

H* de humidade enquanto hidratante natural


Sofre de pele seca? Tem pouca paciência para aplicar creme no corpo sempre que sai do duche? Trago-vos boas novas! Uma solução que vos permitirá olvidar os cremes, máscaras e outros aborrecimentos, e vos porá um certo brilho no rosto e no corpo. Literalmente.
Qual é a solução, perguntam vocês? Basta mudarem-se para aqui. A sério! Nunca na vida usei tão poucos hidratantes como neste ano Guianense e apesar disso, a minha pele está sempre lisa e sedosa.
Bem, já estou a ver narizes torcidos e sobrancelhas franzidas. Oiçam: Não estou a falar só do brilho proporcionado por litros de suor, acreditem. E por falar nisso, descobri que fui mesmo feita para viver no calor. À excepção das montanhas, onde as noites arrefecem a uns frescos 20ºC, o tempo aqui na Guiana varia entre o quente e o muito quente. Nos dias mais escaldantes e húmidos, há pessoas (locais) às quais apetece oferecer um guarda-chuva e uma muda de roupa, porque a água lhes escorre rosto, pescoço, braços e pernas abaixo.
A mim isto raramente acontece. E mesmo que acontecesse, não seria a mesma coisa, porque sou uma miúda e as miúdas não transpiram... brilham ;)
Conclusão: Toca a virem visitar-me podemos chamar-lhe terapia hidratante distante!

*Ou já se escreve sem "h"? É triste, mas não estou a brincar. Quem é que me manda um livro com as mudanças, por favor? Para provar que o pedido é a sério, deixo a morada:
Raquel Coelho - VSO
Department of Education
111 Miles Mahdia
Region 8 - Potaro Siparuni
Guyana

Tuesday 4 January 2011